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sexta-feira, 27 de abril de 2012
Aprenda a tocar violão agora ou nunca . Batidas (ou ritmos) pra mão direita
Sem a mao direita voce nao toca eh claro , SIMPLESMENTE porque os ritmos sao o "motor" do violao e sem motor amigo , nao adianta ter gasolina ou seja o que for .
Assista ao video abaixo , pequeno eh verdade , mais rico em detalhes , sao 7 minutos que voce NAO VAI se arrepender de gastar aqui (se estiver procurando dicas de culinaria nao assista , o video eh sobre ritmos ok?) CONFIRA:
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Primeiro video de uma sequencia que teremos :
Vamos comecar pelos pronomes (completando meu video) , veja a tabela abaixo :
Agora vamos aos numeros:
Aqui temos de 0 a 1,000,000,000. Não se esqueça que em inglês os milhares são divididos por "," não por ".", como estamos acostumados aqui no Brasil. Seguindo a mesma lógica os decimais em inglês também são invertidos usa-se ".".
0 oh, zero, nil, love, nought
1 one
2 two
3 three
4 four
5 five
6 six
7 seven
8 eight
9 nine
10 ten
11 eleven
12 twelve
13 thirteen
14 fourteen
15 fifteen
16 sixteen
17 seventeen
18 eighteen
19 nineteen
20 twenty
21 twenty-one
30 thirty
40 forty
50 fifty
60 sixty
70 seventy
80 eighty
90 ninety
100 a/one hundred (a hundred OU one hundred)
1,000 a/one thousand
10,000 ten thousand
100,000 a/one hundred thousand
1,000,000 a/one million
1,000,000,000 a/one billion
Quital pegarmos tambem o alfabeto?
Assista ao video e aprenda CANTANDO...
SE VOCE APRENDEU TUDO O QUE FOI PASSADO NESTA POSTAGEM PARABENS EM BREVE DAREMOS CONTINUIDADE... OBRIGADO!
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As 7 dicas para falar inglês
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1. Muito Importante
Ouvir, ouvir, ouvir. Isso é fundamental. Da mesma forma como aconteceu nos primeiros anos de sua vida.
2. Primeiro a Floresta
Veja a floresta e não apenas a árvore. Dê menos importância às minúcias e às regras gramaticais (fundamentais para textos e literatura, mas não para adquirir fluência).
3. Dê Valor ao Ritmo
Focalize mais a “música” do que a “letra” ao ouvir pessoas falando inglês.
4. Mais Linguagem Corporal
Comece a observar as expressões faciais, os gestos, sem se preocupar com o significado de cada palavra.
5. Maximize o que sabe
Pare de pensar no que falta, no que você não sabe. A questão é valorizar o que sabe e administrar com tranqüilidade o que desconhece.
6. Mais Receptividade
Questione e analise menos, seja mais intuitivo, instintivo.
7. Relax
Tensão e ansiedade de aprender rapidamente acabam causando verdadeiros bloqueios. Dê tempo ao tempo.
1. Muito Importante
Ouvir, ouvir, ouvir. Isso é fundamental. Da mesma forma como aconteceu nos primeiros anos de sua vida.
2. Primeiro a Floresta
Veja a floresta e não apenas a árvore. Dê menos importância às minúcias e às regras gramaticais (fundamentais para textos e literatura, mas não para adquirir fluência).
3. Dê Valor ao Ritmo
Focalize mais a “música” do que a “letra” ao ouvir pessoas falando inglês.
4. Mais Linguagem Corporal
Comece a observar as expressões faciais, os gestos, sem se preocupar com o significado de cada palavra.
5. Maximize o que sabe
Pare de pensar no que falta, no que você não sabe. A questão é valorizar o que sabe e administrar com tranqüilidade o que desconhece.
6. Mais Receptividade
Questione e analise menos, seja mais intuitivo, instintivo.
7. Relax
Tensão e ansiedade de aprender rapidamente acabam causando verdadeiros bloqueios. Dê tempo ao tempo.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Como ler uma partitura musical
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Assista aos videos no final da postagem para entender melhor :
INTRODUCAO : Para tocar um instrumento musical ou cantar voce NAO PRECISA DE PARTITURA , mas ela te da muitos recursos pra ser um melhor instrumentista ou cantor .
Esta postagem tem como objectivo fornecer os fundamentos mínimos para a leitura de partituras musicais. Não pretende ser demasiada rigorosa nem profunda, mas sim dar uma dica do que pode aparecer de relevante numa partitura musical.
1. Leitura de notas numa partitura
Uma pauta (stave, em inglês) é constituída por um conjunto de 4 espaços
delimitados por 5 linhas equidistantes cuja função é a identificação das notas (sons). A
cada espaço ou linha corresponderá apenas a uma nota. Além destas linhas principais
existem as linhas suplementares que só são utilizadas se existirem notas cuja localização
seja fora das 5 linhas principais. Essas linhas não são totalmente desenhadas, apenas o
suficiente para se perceber qual a localização exacta da nota.
O conjunto de linhas e espaços, por si só não tem qualquer significado, é necessário
existir uma linha ou espaço que sirva de referência. Assim, surge a clave (clef), uma
espécie de “chave” indicando a localização de uma nota (note) e, por relatividade, das
restantes.
As claves mais comuns são as seguintes:
As claves de Sol e de Fá são as mais utilizadas, sendo, a primeira a que mais se
destaca. Por isso, nos exemplos que surgirem mais à frente será utilizada
predominantemente a clave de Sol.
O nome da clave vem da nota que é indicada pela mesma (nota a vermelho na fig.
2). A clave de Sol dá a informação da nota correspondente à 2ª linha (as linhas contam-se de baixo para cima) ser um Sol. Na clave de Dó é indicado, pela re-entrância da
curva/chaveta, que a nota Dó escreve-se na 3ª linha. Os dois pontos da clave de Fá
indicam qual a linha que corresponde a um Fá.
Qual a utilidade de existirem claves diferentes ? O objectivo é que a maior parte das
notas sejam inscritas em linhas de pauta e não em linhas suplementares, já que seria,
neste caso, mais difíceis de ler. Assim, a clave de Sol usa-se para notas correspondentes a
sons de médios a agudos, a clave de Dó para os médios e a de Fá para sons graves a
médios.
Na fig. 3 estão representadas
exatamente as mesmas notas em cada
clave.
É notória a diferença resultante da
utilização de diferentes claves para
escrever exactamente o mesmo trecho !
A fig. 4 ilustra a relação entre as claves:
As duas pautas correspondentes a cada clave estão separadas fisicamente, embora
exista uma relação entre elas. A ligação é feita pelo Dó central (ver fig. 6) que
corresponde ao que é escrito na linha suplementar imediatamente abaixo da 1ª linha de
pauta da clave de Sol. Existem duas representações alternativas à já referida: o Dó pode
ser escrito na linha suplementar imediatamente acima da 5ª linha da clave de Fá ou a
meia distância entre a linha superior da clave de Fá e a inferior da clave de Sol (fig. 6).
Na denominação inglesa as designações clave de Sol, clave de Dó e clave de Fá
correspondem a treble clef, alto clef e bass clef, respectivamente.
O nome das notas segue as letras do alfabeto começando no Lá.
Alternativamente, também se pode encontrar G clef, C clef ou F clef com a
designação de treble clef, alto clef ou bass clef, respectivamente.
Existem apenas sete notas naturais (mais à frente serão apresentadas outras) - Dó,
Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si – que serão repetidas, tal como se tivessemos uma linha fechada
(… Lá, Si, Dó, Ré, …, Si, Dó, …). À gama de notas compreendidas entre o Dó e o Si dá-
se o nome de oitava. Logo, a linha fechada é constituída por sequências adjacentes de
oitavas.
Como distinguir, por exemplo, dois Dós que se encontram em oitavas diferentes e,
por isso, têm localizações diferentes na pauta tal como se pode ver na fig. 7 . Se observarmos
tambem vemos que depois da nota la a HASTE {que eh aquela coisinha que faz uma voltinha encima
da bola preta ou embaixo) comeca a ser colocada pra baixo somente pra melhorar a interface da escrita .
Através do número da oitava! Tal como já foi dito, cada grupo de sete notas
consecutivas constitui uma oitava e cada uma terá um número associado. É o número da
oitava que distingue duas notas com o mesmo nome mas localizações diferentes nas
linhas/espaços da pauta.
O número das oitavas muda nos Dós correspondendo o número 3 ao Dó central (o
da linha suplementar imediatamente abaixo da 1ª linha de pauta da clave de Sol). A
contagem é crescente no sentido ascendente tal como a figura seguinte mostra.
2. Ritmo, tempo e compasso
O ritmo é o termo utilizado para expressar as relações temporais de elementos
musicais. Cada nota tem associada uma certa duração que é representada por uma figura
rítmica.
As principais figuras rítmicas são as que se apresentam na segunda tabela .
As figuras estão representadas por ordem decrescente de duração. Cada figura
rítmica tem o dobro da duração da presente na linha abaixo e metade da de cima.
A diferença entre a pausa de semibreve e a pausa de mínima é que a primeira é
ANALISANDO O EXEMPLO ABAIXO:
Elevação de um semitom (nota: Sol para o Sol # (sustenido));
Abaixamento de um semitom (nota: Sol para o Sol b (bemol));
Elevação de um tom (nota: Sol para o Sol dobrado-sustenido (escrita), execução (toca-se a nota Lá));
Abaixamento de um tom (nota: Sol para o Sol dobrado-bemol(escrita), execução (toca-se a nota Fá);
Elevação de um semitom (nota: Sol # (sustenido) para o Sol dobrado-sustenido (escrita), execução (toca-e a nota Lá));
Abaixamento de um semitom (nota: Sol b (bemol) para o Sol dobrado-bemol (escrita), execução (toca-se a nota Fá));
Anula a alteração, voltando a entoação natural (nota: Sol # (sustenido) para o Sol (nota natural));
Anula a alteração, voltando a entoação natural (nota: Sol b (bemol) para o Sol (nota natural)).
RESUMO E OBSERVAÇÕES:
ENSINO EM PARTES :
Assista ao video 1 :
Assista aos videos no final da postagem para entender melhor :
INTRODUCAO : Para tocar um instrumento musical ou cantar voce NAO PRECISA DE PARTITURA , mas ela te da muitos recursos pra ser um melhor instrumentista ou cantor .
Esta postagem tem como objectivo fornecer os fundamentos mínimos para a leitura de partituras musicais. Não pretende ser demasiada rigorosa nem profunda, mas sim dar uma dica do que pode aparecer de relevante numa partitura musical.
1. Leitura de notas numa partitura
Uma pauta (stave, em inglês) é constituída por um conjunto de 4 espaços
delimitados por 5 linhas equidistantes cuja função é a identificação das notas (sons). A
cada espaço ou linha corresponderá apenas a uma nota. Além destas linhas principais
existem as linhas suplementares que só são utilizadas se existirem notas cuja localização
seja fora das 5 linhas principais. Essas linhas não são totalmente desenhadas, apenas o
suficiente para se perceber qual a localização exacta da nota.
O conjunto de linhas e espaços, por si só não tem qualquer significado, é necessário
existir uma linha ou espaço que sirva de referência. Assim, surge a clave (clef), uma
espécie de “chave” indicando a localização de uma nota (note) e, por relatividade, das
restantes.
As claves mais comuns são as seguintes:
fig. 1 – claves mais comuns |
As claves de Sol e de Fá são as mais utilizadas, sendo, a primeira a que mais se
destaca. Por isso, nos exemplos que surgirem mais à frente será utilizada
predominantemente a clave de Sol.
O nome da clave vem da nota que é indicada pela mesma (nota a vermelho na fig.
2). A clave de Sol dá a informação da nota correspondente à 2ª linha (as linhas contam-se de baixo para cima) ser um Sol. Na clave de Dó é indicado, pela re-entrância da
curva/chaveta, que a nota Dó escreve-se na 3ª linha. Os dois pontos da clave de Fá
indicam qual a linha que corresponde a um Fá.
Qual a utilidade de existirem claves diferentes ? O objectivo é que a maior parte das
notas sejam inscritas em linhas de pauta e não em linhas suplementares, já que seria,
neste caso, mais difíceis de ler. Assim, a clave de Sol usa-se para notas correspondentes a
sons de médios a agudos, a clave de Dó para os médios e a de Fá para sons graves a
médios.
Na fig. 3 estão representadas
exatamente as mesmas notas em cada
clave.
É notória a diferença resultante da
utilização de diferentes claves para
escrever exactamente o mesmo trecho !
A fig. 4 ilustra a relação entre as claves:
As duas pautas correspondentes a cada clave estão separadas fisicamente, embora
exista uma relação entre elas. A ligação é feita pelo Dó central (ver fig. 6) que
corresponde ao que é escrito na linha suplementar imediatamente abaixo da 1ª linha de
pauta da clave de Sol. Existem duas representações alternativas à já referida: o Dó pode
ser escrito na linha suplementar imediatamente acima da 5ª linha da clave de Fá ou a
meia distância entre a linha superior da clave de Fá e a inferior da clave de Sol (fig. 6).
Na denominação inglesa as designações clave de Sol, clave de Dó e clave de Fá
correspondem a treble clef, alto clef e bass clef, respectivamente.
O nome das notas segue as letras do alfabeto começando no Lá.
Alternativamente, também se pode encontrar G clef, C clef ou F clef com a
designação de treble clef, alto clef ou bass clef, respectivamente.
Existem apenas sete notas naturais (mais à frente serão apresentadas outras) - Dó,
Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si – que serão repetidas, tal como se tivessemos uma linha fechada
(… Lá, Si, Dó, Ré, …, Si, Dó, …). À gama de notas compreendidas entre o Dó e o Si dá-
se o nome de oitava. Logo, a linha fechada é constituída por sequências adjacentes de
oitavas.
Como distinguir, por exemplo, dois Dós que se encontram em oitavas diferentes e,
por isso, têm localizações diferentes na pauta tal como se pode ver na fig. 7 . Se observarmos
tambem vemos que depois da nota la a HASTE {que eh aquela coisinha que faz uma voltinha encima
da bola preta ou embaixo) comeca a ser colocada pra baixo somente pra melhorar a interface da escrita .
Através do número da oitava! Tal como já foi dito, cada grupo de sete notas
consecutivas constitui uma oitava e cada uma terá um número associado. É o número da
oitava que distingue duas notas com o mesmo nome mas localizações diferentes nas
linhas/espaços da pauta.
O número das oitavas muda nos Dós correspondendo o número 3 ao Dó central (o
da linha suplementar imediatamente abaixo da 1ª linha de pauta da clave de Sol). A
contagem é crescente no sentido ascendente tal como a figura seguinte mostra.
2. Ritmo, tempo e compasso
O ritmo é o termo utilizado para expressar as relações temporais de elementos
musicais. Cada nota tem associada uma certa duração que é representada por uma figura
rítmica.
As principais figuras rítmicas são as que se apresentam na segunda tabela .
As figuras estão representadas por ordem decrescente de duração. Cada figura
rítmica tem o dobro da duração da presente na linha abaixo e metade da de cima.
|
A diferença entre a pausa de semibreve e a pausa de mínima é que a primeira é
escrita por baixo da 4ª e a de mínima por cima da 3ª linha.
Como foi dito as figuras rítmicas indicam a duração relativa dos sons ou silêncios e
não a duração efectiva. O valor real das figuras rítmicas é indicado pelo tempo. É
frequente o tempo ser especificado por algo semelhante a - q = 72 - significando que
num minuto conseguem-se “tocar” 72 semínimas. Outra forma de indicar o tempo é
através de uma palavra (por exemplo: allegro, andante) que tem inerente uma gama de
valores do número de vezes da unidade de tempo até perfazer 1 minuto.
Uma partitura encontra-se dividida em partes de igual duração: os compassos (time
signature). A utilidade de dividir uma música por compassos é organizar os tempos de
forma a facilitar a interpretação da peça. O compasso dá a informação sobre a
acentuação, isto é, quais os tempos fortes e os fracos. Regra geral, o primeiro tempo de
cada compasso é forte!
Existem três possibilidades de representar o compasso: por algarismos, por uma
letra ou por um algarismo e uma figura rítmica. O código composto por algarismos é
constituído por dois números tal como se se tratasse duma fracção. O “numerador” indica
quantas figuras rítmicas iguais à indicada pelo “denominador” perfazem um compasso.
No “denominador” vem um número que indica a figura rítmica de referência da seguinte
forma:
Logo, o composto 6/8 diz que a duração de cada compasso é equivalente à de 6
colcheias.
O “C” serifado é uma notação alternativa a 4/4 significando, por isso, que a duração
de cada compasso é a de 4 semínimas.
exemplos de compassos simples >
2 4 2 3 4
8 8 4 4 4
EXEMPLO SIMPLES DE USO DA PARTITURA :
Parabéns para Você - Partitura
Publicada com o título de "Bom dia pra você" a famosa "Parabéns pra você" foi escrita em 1893 por Mildred e Patty Hill, e só em 1924, foi visto pela primeira vez com o título "Parabéns pra você", porem o autor é desconhecido. Em 1934 foi feito o registro, com um caso judicial que envolveu o musical "As Thousands Cheer", de Irving Berlin e a empresa Clayton F. Summy se tornou o editor da música em 1935. Hoje musica pertence ao grupo AOL Time Warner e a ASCAP representa a música para execução pública.
A música está protegida até 2030, e segundo as mas línguas arrecada uma pequenina quantia de US$ 2 milhões por ano. Quem tocar "Parabéns pra você" tem que pagar...rsrs
Vamos ver a partitura?
3. Alterações e tonalidade
Ja foram abordadas as notas naturais. Além destas existem outras
resultantes de notas naturais afectadas por uma alteração.
As alterações possíveis encontram-se na tabela 4:
Dá-se o nome de alteração ao sinal que se coloca antes de uma nota e serve para modificar-lhe a entoação.
A entoação das notas, conforme o sinal de alteração, poderá ser elevada ou abaixada um tom ou semitom.
- Sustenido - Eleva um semitom;
- Dobrado-sustenido - Eleva um tom;
- Bemol - Abaixa um semitom;
- Dobrado-bemol - Abaixa um tom;
- Bequadro - Anula qualquer alteração, fazendo a nota voltar ao seu estado natural. O bequadro, pode elevar ou abaixar a entoação das notas.
ANALISANDO O EXEMPLO ABAIXO:
Elevação de um semitom (nota: Sol para o Sol # (sustenido));
Abaixamento de um semitom (nota: Sol para o Sol b (bemol));
Elevação de um tom (nota: Sol para o Sol dobrado-sustenido (escrita), execução (toca-se a nota Lá));
Abaixamento de um tom (nota: Sol para o Sol dobrado-bemol(escrita), execução (toca-se a nota Fá);
Elevação de um semitom (nota: Sol # (sustenido) para o Sol dobrado-sustenido (escrita), execução (toca-e a nota Lá));
Abaixamento de um semitom (nota: Sol b (bemol) para o Sol dobrado-bemol (escrita), execução (toca-se a nota Fá));
Anula a alteração, voltando a entoação natural (nota: Sol # (sustenido) para o Sol (nota natural));
Anula a alteração, voltando a entoação natural (nota: Sol b (bemol) para o Sol (nota natural)).
RESUMO E OBSERVAÇÕES:
O sustenido e o dobrado-sustenido, são considerados alterações ascendentes;
O bemol e o dobrado-bemol, são considerados alterações descendentes;
O bequadro é uma alteração de duplo efeito, ou seja, ora é ascendente - quando modifica a entoação de uma nota bemolizada, e ora é descendente - quando modifica a entoação de uma nota sustenizada.
Em cifra, os sinais de alteração dobrado-sustenido, dobrado-bemol e bequadro não são usados.
Em cifra, os sinais de alteração dobrado-sustenido, dobrado-bemol e bequadro não são usados.
Atenção: se o sustenido modificar a entoação de uma nota alterada por um dobrado-sustenido, terá efeito descendente;
Se o bemol modificar a entoação de uma nota alterada por um dobrado-bemol, terá efeito ascendente.
A única alteração cujo o efeito é sempre ascendente é o dobrado-sustenido, e também a única alteração cujo o efeito é sempre descendente é o dobrado-bemol.
ASSISTA AO VIDEO DO RESUMO :
Assista ao video 1 :
Video 2 :
Video 2 , EXERCICIOS :
Video 3 :
Video 3, EXERCICIOS :
ESPECIAL
O QUE VOCE PRECISA SABER PRA LER PARTITURA :
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Local:
Framingham, MA, EUA
Acordes (ou posições) com sétima
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Os acordes com sétima menor(popularmente chamados somente de sétima) são muito utilizados para preparar um outro acorde, ou seja, antecipar o início de um refrão, sair de um coro pra uma estrofe ou indicar uma mudança na melodia. Como prova disso, é muito comum encontrar as sequências : C7(Do com setima) entrando no F(Fa) ; D7(Re com setima) entrando no G(Sol) ; E7(Mi com setima) entrando no A(La); F7(Fa com setima) entrando no A#(La sustenido) ; G7(Sol com setima) entrando no C(Do) ; A7(La com setima) entrando no D(Re) ; B7(Si com setima) entrando no E(Mi) .
nas músicas.
O acorde de sétima, como também é chamado, é feito adicionando a sétima nota menor (de uma escala diatônicaem relação a tônica da escala). Isso significa 10 semitonspara menor e 11 semitons para um acorde maior.
Segue abaixo as posições mais simples dos 7 acordes maiores com sétima:
Deixo para voces duas opcoes , se a opcao com PESTANA estiver dificil , utilize a outra , o som eh o MESMO.
- Dó com sétima (C7)
- Ré com sétima (D7)
- Mi com sétima (E7)
- Fá com sétima (F7)
- Sol com sétima (G7)
- Lá com sétima (A7)
- Si com sétima (B7)
Para fazer os acordes: Cada linha representa uma corda, sendo a linha da esquerda a sexta corda. A bolinha preta representa a primeira corda que deve ser tocada. As cordas marcadas com “x” não são tocadas.
ASSISTA O VIDEO ABAIXO E ACRESCENTE CONHECIMENTO AO SEU ESTUDO DE ACORDES COM SETIMA :
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quinta-feira, 19 de abril de 2012
Afine corretamente seu violão
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Afinando corda a corda
A afinação correta do seu violão é parte fundamental para que você possa harmonizar seu instrumento. Com o violão desafinado todas as músicas tocadas parecem estar erradas. Abaixo é apresentado uma explicação simples de como afinar seu violão.
Assista ao video 1 :
1. Afinando a 5ª corda - LÁ
Para se iniciar a afinação é necessário antes termos algum som como referência. Começamos a afinação diretamente na 5ª corda pois temos fontes comuns de referência para este som. Especificamente desta corda LÁ (5ª corda de baixo para cima) podemos ter como base o som do pulso do telefone que vibra igual a 440hz. Escute o pulso do seu telefone e vá girando a tarracha da corda LÁ até que os dois sons vibrem de maneira harmoniosa, ou seja, não pareçam estar diferentes.
Clique aqui para ouvir o som da 5ª corda.
2. Afinando a 4ª corda - RÉ
Com a 5ª corda afinada podemos até afinar a 4ª corda (RÉ) sem precisar ouvir uma outra fonte de som como referência. Para isto basta tocar a 5ª corda no 5º traste e em seguida tocar a 4ª corda solta. Os dois sons devem ser iguais. Vá girando a tarracha da corda RÉ até que os dois sons se igualem.
Clique aqui para ouvir o som da 4ª corda.
3. Afinando a 3ª corda - SOL
O processo aqui é igual ao anterior. O som da 3ª corda (SOL) solta deve ser igual ao da 4ª corda tocada no 5º traste. Vá girando a tarracha da corda SOL até que os dois sons se igualem.
Clique aqui para ouvir o som da 3ª corda.
4. Afinando a 2ª corda - SI
A diferença aqui é que a 2ª corda (SI) tocada solta é igual a 3ª corda tocada no 4ºtraste.
Vá girando a tarracha da corda SI até que os dois sons se igualem.
Clique aqui para ouvir o som da 2ª corda.
5 . Afinando a 1ª corda - MI (ou "mizinha")
A 1ª corda (mizinha) tocada solta tem o mesmo som da 2ª corda (SI) tocada no 5º traste. Como nas estapas 1, 2 e 3. Vá girando a tarracha da corda MIZINHA até que os dois sons se igualem.
Clique aqui para ouvir o som da 1ª corda.
6 . Afinando a 6ª corda - MI (ou "mizão")
A 6ª corda (mizão como é conhecida) tocada solta tem o mesmo som da 1ª corda (mizinha) tocada solta porém em oitavas diferentes, ou seja, o som é o mesmo embora um seja mais grave e o outro mais agudo. Vá girando a tarracha da 1ª corda MIZÃO até se igualem ao som da corda mizinha solta.
Clique aqui para ouvir o som da 6ª corda.
Assista ao video 1 :
1. Afinando a 5ª corda - LÁ
Para se iniciar a afinação é necessário antes termos algum som como referência. Começamos a afinação diretamente na 5ª corda pois temos fontes comuns de referência para este som. Especificamente desta corda LÁ (5ª corda de baixo para cima) podemos ter como base o som do pulso do telefone que vibra igual a 440hz. Escute o pulso do seu telefone e vá girando a tarracha da corda LÁ até que os dois sons vibrem de maneira harmoniosa, ou seja, não pareçam estar diferentes.
Clique aqui para ouvir o som da 5ª corda.
2. Afinando a 4ª corda - RÉ
Com a 5ª corda afinada podemos até afinar a 4ª corda (RÉ) sem precisar ouvir uma outra fonte de som como referência. Para isto basta tocar a 5ª corda no 5º traste e em seguida tocar a 4ª corda solta. Os dois sons devem ser iguais. Vá girando a tarracha da corda RÉ até que os dois sons se igualem.
Clique aqui para ouvir o som da 4ª corda.
3. Afinando a 3ª corda - SOL
O processo aqui é igual ao anterior. O som da 3ª corda (SOL) solta deve ser igual ao da 4ª corda tocada no 5º traste. Vá girando a tarracha da corda SOL até que os dois sons se igualem.
Clique aqui para ouvir o som da 3ª corda.
4. Afinando a 2ª corda - SI
A diferença aqui é que a 2ª corda (SI) tocada solta é igual a 3ª corda tocada no 4ºtraste.
Vá girando a tarracha da corda SI até que os dois sons se igualem.
Clique aqui para ouvir o som da 2ª corda.
5 . Afinando a 1ª corda - MI (ou "mizinha")
A 1ª corda (mizinha) tocada solta tem o mesmo som da 2ª corda (SI) tocada no 5º traste. Como nas estapas 1, 2 e 3. Vá girando a tarracha da corda MIZINHA até que os dois sons se igualem.
Clique aqui para ouvir o som da 1ª corda.
6 . Afinando a 6ª corda - MI (ou "mizão")
A 6ª corda (mizão como é conhecida) tocada solta tem o mesmo som da 1ª corda (mizinha) tocada solta porém em oitavas diferentes, ou seja, o som é o mesmo embora um seja mais grave e o outro mais agudo. Vá girando a tarracha da 1ª corda MIZÃO até se igualem ao som da corda mizinha solta.
Clique aqui para ouvir o som da 6ª corda.
Assista ao video 2 :
Notas e cordas do violão:
Notas e cordas do violão:
Notas: | Mi | Lá | Ré | Sol | Si | Mi |
Cordas: | 6ª | 5ª | 4ª | 3ª | 2ª | 1ª |
Tablatura para demonstração da igualdade entre as notas nas diversas cordas.
AQUI ESTÃO COLOCADAS AS NOTAS REFERENTES ÀS 6 CORDAS DO VIOLÃO. CLIQUE EM CADA UMA DELAS E CONFIRA SE O SOM DO SEU INSTRUMENTO ESTÁ IGUAL. SE ESTIVER IGUAL O PROCESSO DE AFINAÇÃO CHEGOU AO FIM.
6ª Corda: MI (midi file)
5ª Corda: LÁ (midi file)
4ª Corda: RÉ (midi file)
3ª Corda: SOL (midi file)
2ª Corda: SI (midi file)
1ª Corda: MI (midi file)
As 6 cordas (da 6ª a 1ª) (midi file)
Aqui temos um video com o som das cordas afinadas
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sábado, 14 de abril de 2012
Dedilhados-
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Voce gosta de dedilhado? Voce sabe o que eh um dedilhado ? Se sua resposta eh nao sei , vamos aprender juntos e ver se da pra gostar ou nao rss . Pode assistir aos videos abaixo "eh de gratis ".
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DEDILHADOS PARTE 1 :
DEDILHADOS PARTE 2 :
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Acordes (ou posições) Sustenidos Maiores e Menores .
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Os acordes MAIORES e MENORES juntamente com os SUSTENIDOS MAIORES e MENORES formam o bloco de frente de posicoes (ou acordes que eh a mesma coisa) pra quem quer tocar violao ou piano , abaixo voce tem os videos com as dicas CERTAS para esses acordes sustenidos NO VIOLAO.
ABAIXO PRIMEIRAMENTE OS SUSTENIDOS MAIORES:
AGORA OS SUSTENIDOS MENORES:
Treinem , divirtam - se e crescam , VAAAAAAALEEEEEEEEEEEEEEUUUUUUUUU!
Os acordes MAIORES e MENORES juntamente com os SUSTENIDOS MAIORES e MENORES formam o bloco de frente de posicoes (ou acordes que eh a mesma coisa) pra quem quer tocar violao ou piano , abaixo voce tem os videos com as dicas CERTAS para esses acordes sustenidos NO VIOLAO.
ABAIXO PRIMEIRAMENTE OS SUSTENIDOS MAIORES:
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Treinem , divirtam - se e crescam , VAAAAAAALEEEEEEEEEEEEEEUUUUUUUUU!
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